quarta-feira, 8 de maio de 2013

Mensagem a Todas as Mães


A todas as Mães...



Para as Mães...
dos primeiros passos, das primeiras palavras....
do amor sem dimensão, dos atos não ensaiados
de cada capítulo de vida, vividos em cada emoção...
Para as mães da conversa no quintal, dos puxões de orelha...
dos conselhos de esperança, Do beijo entes de dormir
do abraço apertado, do afago calado,
para as mães presente em cada passo que inspira, ensina, protege e guia...

Para as Mães que apesar das canseiras, dores e trabalhos, sorriem e riem, felizes, com os filhos queridos ao peito, ao colo ou em seu redor; e às que choram a dor inconsolável da perda física do ente bem amado, ou os vêem “perder-se” nos perigos inúmeros da sociedade violenta e desumana em que vivemos;

Para as Mães ainda meninas, e às menos jovens, que contra ventos e marés, ultrapassando dificuldades de toda a ordem, têm a valentia de assumir uma gravidez - talvez inoportuna e indesejada – por saberem que a Vida é sempre um Bem Maior e um Dom que não se discute e, muito menos, quando se trata de um filho seu, pequeno ser frágil e indefeso que lhe foi confiado;

Para as Mães que souberam sacrificar uma carreira profissional, para darem prioridade à maternidade e à educação dos seus filhos, e às que, muitas vezes precisamente por amor aos filhos, souberam ser firmes e educadoras, dizendo um “não” oportuno e salvador a muitos dos caprichos dos seus filhos adolescentes;
Para às Mães precocemente envelhecidas, gastas e doentes, tantas vezes esquecidas de si mesmas, e que hoje se sentem mais tristes e magoadas, talvez por não terem um filho que se lembre delas, de as abraçar e beijar...;

Para as Mães solitárias, paradas no tempo, não visitadas, não desejadas, e hoje abandonadas num quarto qualquer, num lar qualquer, na cidade ou no campo, e que talvez não tenham hoje, nem uma pessoa amiga que lhes leia ao menos uma carta de um filho distante...;

- também às Mães que não tendo dado à luz fisicamente, são Mães pelo coração e pelo espírito, pela generosidade e abnegação para tantos que por mil razões não tiveram outra Mãe... E finalmente, também às Mães queridíssimas que já partiram deste mundo e que por certo repousam a espera de um céu já merecido e conquistado com muito sacrifício... 

A todas as Mães, a todas sem exceção, desejamos o melhor que a vida puder oferecer e se ninguém mais vos felicitar e se ninguém mais vos agradecer, aceite as nossas felicitações, aceite nossos agradecimentos, nossa simpatia e ternura. 

Ser mãe é a tarefa mais séria que Deus pós no livro da vida. Ser mãe não é como casamento, afinal não há divórcio entre mãe e filho não é mesmo!,      é um pacto eterno entre dois seres.

É um amor maior, não explicável... Não há poesia ou texto que descreva o milagre de ser mãe.

Parabéns mamães, parabéns pelo o dom e o privilégio de trazer ao mundo a vida dada por Deus... Bem dita és ti porque também é filha de Deus.
Feliz dia das Mães.

Vestibular: Adventista tem direito a data diferenciada, diz juiz


Antonielle Costa
Foto: Mayke ToscanoAdventista tem direito a data diferenciada, diz juiz
Os membros a Igreja Adventista do Sétimo Dia - que tem como dia sagrado e santificado o "Sábado Natural" período que se estende do pôr-do-sol da sexta feira até o pôr-do-sol do sábado – tem o direito de prestar vestibular em data diferenciada, conforme entendimento da Justiça de Mato Grosso.

Nesta terça-feira (8), o juiz da 7ª Vara Cível de Cuiabá, Yale Sabo Mendes, julgou em definitivo uma mandado de segurança interposto por D.S.M.J contra a Universidade de Cuiabá (Unic), firmando o entendimento que os adventistas devem ter horário diferenciado – que não seja no sábado – para fazer exame de vestibular.

O mandado foi ingressado em julho de 2011, após D.S.M.J ter solicitado ao então pró-reitor Rui Fava para fazer a prova em dia diferenciado. Pedido este que foi negado por Fava. Em seguida, o estudante ingressou com um mandado de segurança e conseguiu uma decisão provisória.

Durante a instrução, o Ministério Público Estadual opinou pela concessão em definitivo do mandado de segurança e este foi mantido pelo juiz Yale Sabo Mendes.

“Pelo exposto, vejo por bem manter a medida liminar concedida pelo presente remédio heróico e, por consequência, julgo procedente o referido Mandado de Segurança interposto por D.S.M.J contra ato Unic – Universidade de Cuiabá, representada pelo reitor Rui Fava, todos qualificados nos autos”, diz um trecho da decisão.

Ao final, o magistrado condenou a Unic a pagar R$ 2 mil de custas processuais.

Vale destacar que da decisão cabe recurso.

No AM, jovens aderem a movimentos que defendem namoro sem sexo


No AM, jovens aderem a movimentos que defendem namoro sem sexo


Estudante de 21 anos contou que decidiu aguardar pelo casamento virgem.
'Jovem que assume compromisso sofre preconceito', diz pastor.

Seguindo uma tendência nacional, cresce o número de jovens amazonenses aderindo aos movimentos religiosos, que pregam a castidade e o início da vida sexual somente após o casamento. Movimentos como “Eu Escolhi Esperar” e o “Entre Príncipes e Princesas” reúnem mais de 2 milhões de seguidores no país. Para buscar ensinamentos sobre o assunto, cerca de 1.500 pessoas participam do seminário com presença dos líderes dos dois movimentos nesta quarta-feira (1º), em uma igreja de Manaus.

Criado em Vitória no Espírito Santo no ano de 2011, o movimento “Eu Escolhi Esperar” tem atraído adesão de jovens evangélicos e católicos pelo Brasil. Com o aumento de seguidores, segundo os organizadores, o movimento iniciou uma turnê que percorrerá todas as capitais do país. A iniciativa chegou a Manaus nesta quarta.

Na estimativa do pastor Nelson Júnior, líder e criador do “Eu Escolhi Esperar”, o movimento conta atualmente com 2 milhões de seguidores virtuais, que aderiram pela internet e 100 mil pessoas já participaram dos seminários da causa pelo país. “São números reais, que são baseados no volume 100 mil anéis personalizados com a frase ‘Eu Escolhi Esperar’ vendidos durante os seminários”, enfatizou Nelson Júnior.

De acordo com o pastor, o movimento trabalha com ensinamentos nas plataformas de vida sentimental e sexual. Ele afirmou que o sexo atualmente se tornou sinônimo de promiscuidade. “Na vida sexual orientamos os jovens a se guardarem sexualmente para o casamento. Sexo também é puro, mas quando o jovem assume o compromisso de se resguardar para o casamento ele sofre preconceito. A virgindade virou um tabu, quando pessoa assume que é virgem acaba sofrendo com opinião dos outros. Por isso fazemos esses encontros e seminários para mostrar ao jovem a existência de milhares de pessoas que se guardam, ele não está sozinho. Já na sentimental ensinamos aos jovens a não banalizar o relacionamento, evitando ter vários casos de amor na vida”, explicou.

O pastor Nelson Júnior, que casou virgem com 21 anos, destacou que o movimento foi idealizado pelas vivências pessoas dele. Com bom humor o religioso prega a importância de aguardar pelo casamento virgem.

“Eu escolhi esperar, sei como foi ser um jovem virgem, passei por esses conflitos todos e por esse motivo criei o projeto para ajudar as pessoas que fazem a mesma escolha. Contrariei as estatísticas ao casar virgem, tenho 15 anos de casado e não me arrependo da decisão”, avaliou o líder religioso.

O movimento, que surgiu na internet, fará primeira turnê internacional neste mês. A caravana passará por cinco cidades dos Estados Unidos, Haiti, Irlanda e Inglaterra, além fazer seminários pela Europa (Portugal e Espanha).

Mesmo diante do preconceito e estranhamento de colegas, a estudante de Medicina Rayssa Magalhães, 21 anos, decidiu aguardar pelo casamento virgem. Ao lado do namorado, o administrador Leon Esconsio, 23 anos, que mantém o relacionamento há um ano e meio, ela defende a importância da castidade.

As pessoas comentam muito e estranham, inclusive ganhei vários apelidos na faculdade por isso, eu não faço questão de esconder que resolvi esperar pelo casamento. Não me envergonho disso, acho que até uma forma de incentivar as outras pessoas preservar a virgindade”, comentou a jovem.

Para o administrador, o movimento "Eu Escolhi Esperar", na verdade, é uma divulgação dos ensinamentos de Jesus já presentes na Bíblia há tempos. “Eu tive oportunidade de nascer em um lar cristão e desde pequeno recebi esses ensinamentos. Apesar de perdido minha virgindade quando estive afastado do caminho de Jesus, mas acredito da restauração através da palavra e me preservo na questão do sexo para viver isso na relação que Deus escolheu para mim. Não queremos ser diferente apenas pretendemos seguir um caminho certo", justificou Leon.  

Situação semelhante vivencia a estudante Tayana Garcez, 18 anos, e o vistoriador Anxester Rodrigues, 24 anos. Juntos há cinco meses, o casal segue o princípio do movimento de iniciar vida sexual no casamento. “Conheci pela internet o Eu Escolhi Esperar. Resolvi aderir motivada pelo ensinamento de Deus e fazer escolher a pessoa certa”, comentou Tayana.

Fonte: (G1)

Nota Gilberto Theiss: Impressionante como algumas pessoas conseguem chamar de careta o que é correto, e, bacana o que é demasiadamente errado. Como já havia comentando anteriormente em outro post, os cristãos precisam fazer frente às culturas e costumes deste mundo com uma cultura e filosofia de vida cristã. Sejam jovens, adultos, solteiros, casais, homens ou mulheres, enfim, todos nós temos a responsabilidade de não nos acomodar as culturas que nos assolam a fé e os bons costumes, e, com nossos costumes e culturas cristãs, influenciar o mundo ao nosso redor. O que estes jovens estão fazendo é exatamente isto. Mostrando a geração atual que existe uma visão de vida melhor, saudável e duradoura. O mesmo precisamos fazer na arte, na música, nas profissões, na ciência, na academia, etc. A identidade cristã precisa ser enrijecida e propagada a tal ponto que, ninguém seja capaz de sentir vergonha em defendê-la. 

Pesquisa revela que evangélicos desconhecem as doutrinas básicas de sua fé

Um estudo do Instituto LifeWay Research sobre “posições doutrinárias”, mostra que, enquanto boa parte dos evangélicos têm uma boa compreensão dos ensinamentos doutrinários de suas igrejas, muitos tem dificuldade em explicar sua fé.

 Questões básicas como a salvação, a Bíblia e a natureza de Deus podem confundir os fiéis. Quando perguntados ”Quando você morrer, irá para o céu pois confessou seus pecados e aceitou Jesus Cristo como seu Salvador?”, 19% disseram que não tem certeza. Cerca de 26% dos entrevistados (todos membros batizados de suas igrejas) acreditam que “se uma pessoa está sinceramente buscando a Deus, poderá obter a vida eterna através de outras religiões além do cristianismo”.

O pastor batista Ed Stetzer, presidente da LifeWay, acredita que hoje em dia as pessoas estão acostumadas a ter todo tipo de opinião anunciada pela mídia. “A verdade bíblica é radical porque ensina que a vida eterna é um relacionamento com Deus, através de Jesus Cristo”, lembra.

Entre as respostas dadas sobre a crença na vida após a morte estão:

“Quando você morrer, irá para o céu porque fez o melhor possível para ser uma boa pessoa e viver uma boa vida?” – 7 por cento dos fiéis responderam que sim.
“Você não tem como saber o que irá acontecer depois de sua morte” – 5 por cento concordaram com isso.
“Quando você morrer, irá para o céu porque Deus é amor e todo mundo vai estar no céu com Ele” – 4 por cento creem nisso.
“Quando você morrer, irá para o céu porque você leu a Bíblia, se envolveu na igreja, e tentou para viver como Deus queria que você vivesse ” – 2 por cento responderam positivamente.
“Não há vida após a morte” – 1 por cento pensa assim.

 A pesquisa também questionou a singularidade do Deus da Bíblia. Contudo, 12% das pessoas não sabiam responder se havia diferença entre ele e os deuses descritos por outras religiões. Ao serem perguntados sobre o pecado, 13% dos evangélicos não sabem dizer se é necessário uma punição para os pecadores.


“Se as igrejas fizeram uma avaliação do que seus membros pensam sobre estas verdades bíblicas, muitos ficariam surpresos ao descobrir como as doutrinas básicas são ignoradas ou questionadas”, disse Stetzer. ”Cada igreja tem uma combinação diferente do número de discípulos maduros e de bebês espirituais que ainda necessitam compreender a mensagem básica do Evangelho”.

Ele explica que a LifeWay tem feito esse tipo de pesquisa pois acredita que o discipulado é um processo que deve ajudar cada pessoa a crescer em sua jornada espiritual. Mesmo assim, a maioria das igrejas tem deixado de lado a Escola Bíblica ou os chamados “cultos de doutrina”, preferindo focar nos “cultos da família” ou em eventos.

Essa pesquisa ouviu 2.930 adultos que são membros de uma igreja evangélica e frequentam os cultos no mínimo uma vez por mês. A margem de erro é de 1,8 por cento para mais ou para menos.

Fonte: (Genizahvirtual)

Nota Gilberto Theiss: Muitos líderes de igrejas estão mais preocupados com shows, dízimos e com entretenimentos, e, por este motivo, o relativismo doutrinário potencializado pela busca por satisfação material, carnal e do ego, muitos professos cristãos estão se tornando meros espectadores espirituais. Toda a lei ou experiência cristã tem se transformado na simples regrinha básica do "importante é se sentir bem". A doutrina em uma comunidade pós-moderna secularizada apenas dificulta a permanência de pessoas na igreja e o compromisso cristão, e por este motivo, alguns pastores e líderes preferem tornar a doutrina menos importante. Nas minhas experiências, de "observador do comportamento e ideologias de líderes de igrejas", já depararei-me com este tipo de pensamento. Um líder certa feita afirmou que não é bom pregar sobre profecias, pois, este tema assusta alguns afastando-os da igreja. Outro líder, foi um pouco mais intransigente afirmando que não precisamos de doutrinas, mas apenas de amor. 

Ok, tudo bem, então o negócio é, transformar a igreja em um centro de auto ajuda? Ora, ao longo de meus primeiros passos na vida cristã havia aprendido com homens sérios que a igreja é como um vasto hospital onde pessoas são tratadas de suas mazelas espirituais/morais. No entanto, algumas igrejas, graças aos seus líderes mais iluminados, estão se tornando em casas de shows, e os dízimos uma espécie de ingresso ou mensalidade para fazer parte desta casa de terapia emocional. As palavras de Jesus para "tomar a cruz" e seguí-Lo estão se transformando nos púlpitos, em, pegue o seu dízimo e segue-me, e eu te darei show e terapia psicológica. Doutrina? relaxa, estamos em outros tempos. 

A Situação Atual da Musica na Igreja vc concorda ou discorda.

Os tempos em que vivemos requerem que seja feita uma advertência solene:

Parece estar se desenvolvendo, em alguns lugares, uma tendência que não apenas obscurece, mas destrói a linha divisória entre o sacro e o profano. Esta tendência não prevalece meramente na música em si, mas também, na maneira como é apresentada.

A situação já seria bastante séria se apenas o ritmo da musica fosse considerado, mas, quando as plataformas das Igrejas Adventistas do Sétimo Dia são tratadas como palcos seculares, quando os cantores se balançam em uníssono com a música como dançarinos numa fila de coristas ou artistas numa boate, a situação se torna alarmante. Se o Mestre entrasse em sua casa, como fez na passado, certamente ordenaria com autoridade: “Tirai daqui estas coisas” (João 2:16).

É necessário que se estudem quatro fatores essenciais, que serão a seguir citados:

1) A linha divisória entre a música aceitável ou não é, às vezes, estreita. Por exemplo, um ritmo ou a maneira de apresentação de uma determinada música tem pouca ou nenhuma diferença daqueles encontradas em outra. No entanto uma delas e sacra, vinda de cima, a outra e profana, vinda de baixo. Isto leva alguns líderes a dizerem: “Música não é minha especialidade”, e assim lavam suas mãos do problema. Outros ainda dizem: “Não julgue, tão somente participe”.

Infelizmente estas declarações são irresponsáveis e sem sentido. João 7:17 diz “que se alguém quiser fazer a vontade dEle, conhecerá a respeito da doutrina, se ela é de Deus, ou se falo por mim mesmo”. Todo o ser humano é capaz, com a graça de Deus, de fazer a distinção entre a musica aceitável e a inaceitável.

2) Outro fator contribuinte da decadência na música da igreja é que muitas pessoas em posição de liderança procuram subestimar a importância de cuidadosa discriminação na escolha da música. Freqüentemente protestam: “Que diferença faz?” “Isto não é assim tão importante.” “Estão fazendo disto um cavalo de batalha…” Talvez nos impressionasse mais essa maneira de pensar, se não conhecêssemos a história de Adão e Eva. Mas quando lembramos do fruto da árvore do conhecimento não era visivelmente diferente do fruto de outras árvores do Jardim, sentimos que algumas “pequenas” diferenças não são de fato “pequenas” – elas são “enormes”! Todos os que sinceramente desejam agradar a Deus, não as trarão levianamente. Procurarão ver as coisas como Deus as vê, e ouvi-las como Deus as ouve.

3) O gosto pessoal, tanto de jovens como de idosos estão levando a fazer pouco caso do uso ou não de música falsificada, simplesmente por que eles gostam e tem prazer em cantá-las.

4) O quarto fator é que algumas pessoas são tão desprovidas de senso de crítica, quanto a seus pontos de vista, que estão dispostas a permitir qualquer tipo de música em seu lar, na escola, ou na igreja, baseadas no argumento de que esta é a maneira de manter os jovens sob o “manto” adventista.

A Igreja nunca presta um serviço ao pecador, comprometendo-se com o mundo. E melhor que os não regenerados permaneçam fora da Igreja até que se submetam aos princípios da igreja, do que ela se tornar semelhante ao mundo, alistando como membros, aqueles que desejam trazer suas normas, seus costumes e gostos consigo.

Será que a Igreja de Laodicéia, através de sua mornidão e satisfação própria, permanecera indiferente aos perigos que enfrenta? Permitirá ela que costumes, normas e valores mundanos alterem gradativa e imperceptivelmente sua natureza distinta? Tornar-se-á a música do mundo, música da igreja? Mas o que declara a palavra de Deus sobre tal assunto?

A resposta, cabe aos responsáveis pela liderança da Igreja nestes tempos solenes, e aos que suspiram e gemem por causa de todas as abominações que se cometem no meio dela ( Ezequiel 9:4).

Kenneth H. Wood (falecido), foi por 16 anos editor-chefe da Adventist Review (Revista Adventista, em inglês), e por 28 anos o diretor do Centro E.G. White. O presente artigo foi o editorial da Review and Herald de 20/01/72

Inspetor viu DVD no salão de beleza e escolhe o estilo de vida cristão


PDFImprimirE-mail
ASN - PORTUGUÊS
Ter, 07 de Maio de 2013 14:33
Belo Horizonte, MG...[ASN] Um ano após assistir de forma inesperada o DVD “O grande conflito”, o inspetor de segurança José Raimundo Coutinho selou seu novo estilo de vida ao batizar-se na Igreja Adventista da Mantiqueira, em Belo Horizonte. O ato público foi acompanhado por um grupo de fiéis que festejou a escolha do inspetor.
Dentro do tanque batismal, o novo adventista comemorava. “Deus me deu um grande presente. Não tenho palavras para agradecer o quanto essa mensagem tem feito bem pra minha vida”, falou emocionado. Além de Coutinho, no dia do projeto Impacto Esperança 2013, uma família inteira que também conheceu a mensagem adventista depois de assistir ao DVD, fez a mesma escolha pelo evangelho da cruz. Nesse episódio, o material foi achado no lixo por um garoto de 14 anos. Curioso, ele levou o DVD para casa e assistiu com os seus familiares.
Conheça melhor a história de Coutinho - Foi em maio de 2013, em um salão de cabeleireiro que Coutinho assistiu pela primeira vez uma mensagem espiritual da Igreja Adventista. Enquanto cortava o cabelo, ele acompanhou atentamente a pregação do evangelista Luís Gonçalves. O DVD em questão foi deixado no salão pelo empresário Mateus Neves, que antes de partir sugeriu que o dono do salão ligasse o aparelho para que os clientes pudessem assistir. E não deu outra: a mensagem encontrou abrigo no coração e mente do inspetor.

Impressionado com a descoberta, ele pediu para fazer uma cópia do DVD. Foi então que o proprietário do salão entregou o telefone de Mateus para que os dois pudessem manter contato. Coutinho não pensou duas vezes. Dias depois o encontro aconteceu e o missionário convidou Coutinho para estudar a Bíblia todas as semanas. Depois disso, o inspetor de segurança não parou mais de estudar e frequentar a Igreja Adventista. Tempos depois, ele mesmo sentiu vontade de compartilhar o que estava aprendendo com outras pessoas. Atualmente Coutinho ministra estudos bíblicos com outro amigo, além de ajudar em praticamente todos os departamentos da igreja. [Equipe ASN, Luzia Paula]